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PATOLOGIAS

Você Sabia?

A pele é o maior órgão do corpo correspondendo a aproximadamente 16% do peso corporal. É um órgão vital, que nos protege contra as agressões do meio externo e ajuda a regular a temperatura. Além disso, armazena água, gordura e atua na síntese da vitamina D.

Os cânceres de pele são classificados como “melanoma” e “não melanoma”. O tipo “não melanoma” é o câncer mais frequente em todo o Brasil – correspondendo a 30% de todos os tumores malignos registrados no país -, enquanto o melanoma é o que apresenta pior prognóstico. Embora corresponda a menos de 5% de todos os cânceres de pele, o melanoma é responsável por 95% das mortes decorrentes desta enfermidade – alto potencial metastático e elevada letalidade.

A seguir, uma rápida descrição dos principais tipos de câncer de pele:

Existem duas espécies "Não Melanoma", veja a seguir:

Carcinoma Basocelular

É o mais prevalente dentre todos os tipos de câncer de pele, surge nas células basais e apresenta baixa letalidade. Clinicamente, manifesta-se mais frequentemente como uma lesão elevada, vermelha e brilhosa, com presença de crosta central, e geralmente é reportado como “uma feridinha que não cicatriza” e que sangra com facilidade. Este tipo de câncer é mais comum em pessoas de pele clara, depois dos 40 anos, devido à exposição solar ao longo da vida. O CBC geralmente se desenvolve em regiões continuamente expostas ao sol (como face, couro cabeludo, orelhas, pescoço, ombros e costas). Porém, além da exposição solar, outros fatores de risco também podem desencadear seu aparecimento.

Ceratose Actínica (CA)

É o segundo tipo mais frequente de câncer de pele e surge nas células escamosas (as quais constituem a maior parte das camadas superficiais da pele). Ceratoses actínicas são lesoes pré-malignas, ou seja, apresentam potencial de transformação maligna. 10% evoluem para CEC, enquanto entre 40% e 60% dos CECs iniciam-se a partir de ceratoses não tratadas. Clinicamente as CAs se apresentam como lesoes avermelhadas e ásperas localizadas em áreas cronicamente expostas ao sol (como face, couro cabeludo (de pessoas calvas), orelhas, colo, lábios, ombros, antebraços, dorsos das mãos) e normalmente, são mais palpáveis que visíveis.

O diagnóstico de ceratose actínica geralmente é clínico, porém, em alguns casos é necessária a confirmação histológica devido ao diagnostico diferencial com CEC invasivo, CBC e doença de Bowen. Nos casos de ceratose actínica pigmentada, o lentigo maligno (um tipo de melanoma) apresenta-se como diagnóstico diferencial.

É um estágio pré-CEC, abordado abaixo!

Ceratose Actínica (CA)

É o segundo tipo mais frequente de câncer de pele e surge nas células escamosas (as quais constituem a maior parte das camadas superficiais da pele). Ceratoses actínicas são lesoes pré-malignas, ou seja, apresentam potencial de transformação maligna. 10% evoluem para CEC, enquanto entre 40% e 60% dos CECs iniciam-se a partir de ceratoses não tratadas. Clinicamente as CAs se apresentam como lesoes avermelhadas e ásperas localizadas em áreas cronicamente expostas ao sol (como face, couro cabeludo (de pessoas calvas), orelhas, colo, lábios, ombros, antebraços, dorsos das mãos) e normalmente, são mais palpáveis que visíveis.

O diagnóstico de ceratose actínica geralmente é clínico, porém, em alguns casos é necessária a confirmação histológica devido ao diagnostico diferencial com CEC invasivo, CBC e doença de Bowen. Nos casos de ceratose actínica pigmentada, o lentigo maligno (um tipo de melanoma) apresenta-se como diagnóstico diferencial.

Carcinoma Espinocelular (CEC)

Os CECs apresentam-se, clinicamente, como machucados ou feridas avermelhadas, descamativas e espessas, que não cicatrizam e sangram ocasionalmente. Porém, muitas vezes podem apresentar-se como lesões similares a verrugas. Assim como as CAs, os CECs geralmente se desenvolvem em áreas cronicamente expostas ao sol, e que frequentemente apresentam outros sinais de fotodano como alterações na pigmentação da pele, enrugamento e perda de elasticidade. Além da exposição ao sol (que é a principal causa), outros fatores de risco também podem desencadear seu aparecimento, como feridas crônicas e cicatrizes na pele, entre outros.

Há 4 tipos de melanoma, cada um com suas peculiaridades:

Melanoma extensivo superficial

É o tipo mais comum de melanoma. Em geral apresenta-se como pintas irregulares e assimétricas em diversos tons de marrom, preto e branco. Tons arroxeados e azulados podem estar presentes. Pessoas de pele clara e que se queimam com facilidade quando se expõem ao sol têm risco aumentado de desenvolver a doença.

Melanoma Nodular

É o tipo de melanoma mais agressivo. Apresenta-se como lesão elevada, marrom-avermelhada ou preta (mas também pode ser castanho-claro ou avermelhado) bem delimitada. Devido à presença de ulceração, a lesão pode sangrar facilmente.

Melanoma Nodular

É o tipo de melanoma mais agressivo. Apresenta-se como lesão elevada, marrom-avermelhada ou preta (mas também pode ser castanho-claro ou avermelhado) bem delimitada. Devido à presença de ulceração, a lesão pode sangrar facilmente.

Lentigo Maligno

Surge principalmente na face, sendo responsável por 10% a 26% dos casos dos melanomas de cabeça e pescoço. Nas fases iniciais o diagnóstico diferencial se faz com outras manchas pigmentadas da face, como lentigo solar, ceratose actínica pigmentada, e até mesmo melasma. Porém, o diagnóstico correto é crucial para a terapia adequada. Caracteristicamente o tratamento definitivo deste tipo de melanoma é de grande complexidade devido (1) ao elevado índice de margens comprometidas no ato cirúrgico, (2) recorrências e (3) tentativa de preservar ao máximo uma área estética de relevante importância: a face.

Melanoma acral lentiginoso

Não está associado à exposição solar, sendo mais frequente em afrodescendentes e asiáticos. Desenvolve-se nas plantas dos pés (local mais frequente), palmas das mãos e unhas. Inicialmente, pode se assemelhar a uma pinta, trauma ou mancha.

Melanoma acral lentiginoso

Não está associado à exposição solar, sendo mais frequente em afrodescendentes e asiáticos. Desenvolve-se nas plantas dos pés (local mais frequente), palmas das mãos e unhas. Inicialmente, pode se assemelhar a uma pinta, trauma ou mancha.

Atenção:

      Embora a radiação solar seja o principal fator de risco, o melanoma também pode surgir em áreas não expostas ao sol, como olhos, boca, genitália, unhas. Importante salientar que a hereditariedade também desempenha um papel central: o risco de desenvolver a doença aumenta quando há casos confirmados em familiares de primeiro grau. Sendo assim, os familiares de pacientes diagnosticados com melanoma devem se submeter a exames dermatológicos adequados periodicamente.

      Apesar do diagnóstico de melanoma gerar medo e apreensão aos pacientes, as chances de cura são >90% quando o diagnóstico e o tratamento são realizados precocemente e de forma adequada. Porém, quando a doença é diagnosticada em estágios mais avançados o risco aumentado de desenvolver metástase (quando as células malignas se disseminam para outros órgãos) reduz as possibilidades de cura. Por isso, o diagnóstico precoce é fundamental!

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